"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
O que confesso não tem importância, pois nada tem importância.
Faço paisagens com o que sinto."
Nesta conspiração do infinito, nosso leito que é o escrito, nos dá a vontade doida de tornar dito o fato e não o prescrito ... daí a ter tudo é um meio finito.....
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Nesta conspiração do infinito, nosso leito que é o escrito, nos dá a vontade doida de tornar dito o fato e não o prescrito ... daí a ter tudo é um meio finito.....
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