segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Infinito particular

Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou portabandeira
de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo

Um comentário:

Luiz Augusto Luan disse...

Noto em você o tamanho do teu amor, e no ardor e compor, teu pedaço e ocupo teu espaço sabendo quem é você, não posso satisfazer o meu querer mas tenho todo o amor que vem de você, me entrego na total leveza do ser.

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